Eu
não sou muito exigente e nem perfeccionista. Pelo contrário, sou uma pessoa bem
prática e objetiva. Prefiro o bom agora ao ótimo sei lá quando. Mas tem coisas
que eu persigo o ótimo sim, especialmente quando se trata dos meus filhos. Por
isso nunca tinha pensado na possibilidade de ter babá. Na minha opinião, a
grande desvantagem das babás é "em que elas vão transformar meus
filhos". Não quero e não aceito de jeito nenhum ver um bebê passando a
tarde toda vendo DVD ou ouvindo rádio sertaneja. Nada contra o sertanejo, mas
quem deve influenciar as preferências dos meus filhos deveriam ser os
pais, né não (pelo menos enquanto dá)?
Pois é, mas dessa vez, com dois bebezinhos de uma só vez, não teve como não pedir ajuda. E cá estou eu com uma babá em casa há quase 2 meses. Como todo ser humano ela tem suas qualidades e defeitos. O dilema agora é, quando eu voltar a trabalhar, o que faremos?
Quero uma babá que possa dar aos meus
pequenos os estímulos que eles receberiam se estivessem na creche comigo. E lá fui eu de
volta aos milhares de livros que li na minha primeira gravidez, as pesquisas em
sites de inúmeras escolas, blogs de pedagogas, tudo para estruturar atividades
para meus tiquinhos e pimba: montei uma super rotina! Cada dia da semana a
gente foca o estimulo em uma área diferente.
Ficou bacana. Doida para botar em prática e
transformar a minha babá em super nanny.
Sylvia
Olha o nicho de mercado...vai virar a "encantadora de babás", montar uma escola e depois um programa na televisão, e o melhor, trabalhando em casa...
ResponderExcluir